Atraquei meu barco
Cheio de sementes
Neste belo Porto
Neste chão de mate
E de gente ardente
Cheio de sementes
Neste belo Porto
Neste chão de mate
E de gente ardente
Quero ficar
E conjugar
Este verbo Somar
Pois não há tarde que congele
Não há ego que flagele
Dos nossos Poemas
Nem a Flor
E nem a Pele
E conjugar
Este verbo Somar
Pois não há tarde que congele
Não há ego que flagele
Dos nossos Poemas
Nem a Flor
E nem a Pele
Nilza Murakawa
2 comentários:
Linda demais vc Nilza! Am,ei essa imagem e teu poema é bárbaro!
Soninha, dei um jeitinho de encaixar nomes preciosos neste poema ;-)
Muito obrigada sempre, minha querida! Um grande beijo de PARABÉNS!
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